sexta-feira, 24 de junho de 2011

Bora lá fazer um milagre económico!

Então deixe-se de seguir dissertações de gente ao serviço de interesses, que não os nossos! Não se deixe mais manipular pelo marketing! Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer:

torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia!

Para isso:

1. Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.

2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..




Leia com atenção e reencaminhe para que sejamos muitos a ter esta atitude!!!!



Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe política incompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido e se tem governado a si própria.

Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.

Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar o responsável, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.

O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.

Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 € mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido. Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!

Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.

Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agencia Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!



Passe este texto para todos os seus endereços para chegarmos a todos os portugueses.
Quando a onda pegar, vamos safar-nos.

Será um primeiro passo na direcção certa!
Viva Portugal.

Quando a saúde for privada

Diz um médico para outro:
- Esse paciente deve ser operado imediatamente!
- Ai sim...? Então o que tem?
- Dinheiro!!! Montes dele!!!
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O paciente está deitado na cama, no mesmo quarto estão o seu médico, advogado, esposa e filhos.
Todos eles esperam pelo último suspiro, quando de repente, o paciente senta-se, olha em volta e grita:
- Assassinos, ladrões, traidores, canalhas!!!.
Volta a deitar-se na cama e então o médico, confuso, diz:
- Acho que o paciente apresenta melhoras....
- Por que diz isso, doutor? - pergunta a esposa.
- Porque ele reconheceu-nos a todos...
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Estavam a operar um paciente.
De repente, entra um médico no bloco operatório e grita:
- Parem tudo!!! Parem o transplante!!! Há uma rejeição!...
- Uma rejeição...? Do rim, doutor? - pergunta um dos médicos da equipa.
- NÃO!!! Do cheque !!!. O cheque não tem cobertura!...
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Um homem espera ansiosamente o resultado da intervenção cirúrgica da sua esposa.
Depois de algum tempo, o médico saiu da sala de operação e disse que o caso era muito
sério. O homem ia ter de lhe dar de comer na boca porque ela não poderia
tornar a mover as mãos, teria de a levar à casa de banho, trocá-la de roupa, banhá-la, etc
porque ela não mais poderia mexer-se....
O marido não se conteve e começou a chorar convulsivamente. Então o médico disse-lhe:
- Não chore. Acha que eu deixaria que uma mulher fizesse isso a um homem...? Ela já morreu!
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Um mulher fez plástica de tudo - nariz, pescoço, mãos, pele, facial, etc
No pós operatório o cirurgião pergunta-lhe:
- Ficou satisfeita, ou deseja mais alguma coisa?
- Sim. Creio que gostaria de ter os olhos maiores e mais expressivos....
- Nada é mais fácil, minha senhora. Enfermeira!!! Traga a conta da senhora, por favor!...
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O cirurgião e o pós-operado:
- Doutor, eu entendo que esteja vestido branco, mas porquê tanta luz?
- Meu filho, eu sou São Pedro...
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- Doutor, o que tenho é grave?
- Não se preocupe, minha senhora. Qualquer dúvida será sempre esclarecida na autópsia.

Azeitonas

Um homem entra num bar com um macaquinho no ombro, senta-se ao balcão
e pede uma cerveja.
Nisto, o macaco salta do ombro dele e começa a rodar pelas mesas,
pegando amendoim, batata frita, salgadinhos e engolindo tudo.
O dono do macaco,vendo que o barman estava aborrecido, diz-lhe que
tudo o que o macaco comer ou estragar é para pôr na conta dele.
Entretanto, o macaco vai para a mesa de "snooker" olha para a bola
sete, cheira-a e engole-a! O dono do bar impressionado diz ao dono do
bicho:
- Viu o que o seu macaco fez?
- Não, o que foi?
- Comeu uma bola de "snooker"!
- Ele é assim mesmo, come tudo que vê pela frente. Ponha na minha conta!...
O homem pagou e foi-se embora.
Dois dias depois, volta com o macaco e o bicho começa tudo de novo.
Mexe em tudo e acha um prato de azeitonas. Pega numa, olha, cheira-a e
enfia-a no rabo. Tira-a de lá e come-a.
O dono do bar, impressionado, diz ao homem:
- Ó senhores, o seu macaco enfiou a azeitona no rabo, depois tirou-a e comeu-a!
O dono responde-lhe:
- Ah, ele ficou assim desde que engoliu a bola de "snooker"! Não come
nada sem medir antes....

Porque o Juiz deve ouvir as duas partes ...

Ti Maneli, alentejano de Serpa, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli:

- O Senhor na altura do acidente não disse "Estou óptimo"?

Ti Maneli responde:

- Bem, eu vou contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na camionete...

- Eu não pedi detalhes! - Interrompeu o advogado. - Responda somente à questão:

- O Senhor não disse na cena do acidente: "Estou óptimo"?

- Bem, eu coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua...

O advogado interrompe novamente e diz:

- Meritíssimo, estou a tentar estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está a tentar processar o meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.

Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado:
- Eu quero ouvir a versão dele.

Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue:

- Como ê estava dizendo, coloqi a mula na caminete e estava descendo a rua quando uma pick up passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha caminete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem para a mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois ele atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
- A sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?

- Aí ê pensi bem e disse: ..... Eu ? Estou óptimo....
Porra ia dizer que tava mal, não ???

PEDIDO DE EMPRÉSTIMO.... (Tem graça)

Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia.
O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803. Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte
resposta:
"Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro predial. Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso
salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803. Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registro anterior a essa data."
Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma: "Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156. Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registro.
De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803.
Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha.
A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo.
Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em Génova, uma cidade que naquela época era governada por
mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana. À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha.
A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as suas jóias para financiar a expedição de Colombo.
Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus - é comumente aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina.
Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia. Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus. Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros historiadores e investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova (Itália), como está oficializado:
Segundo eles, Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo assim a sua verdadeira identidade.
Segundo, este pseudônimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão). Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador). Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas"." ( Duas aspas, com dois pontos no meio).
Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba ( Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco.
Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola.
Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo.Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba). Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São
Vicente.
São coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, conseqüentemente do português Christovam Colon.
Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em 1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colónia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador.
A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha.
Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon".
Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco, descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, consequentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu DNA e, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para certificar-se da origem do navegador.
Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios.
Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo? "
Barack Hussein Obama II
Advogado
*O empréstimo, claro, foi concedido.*

SUFICIENTE PARA VOCÊ!

Há pouco tempo, estava no aeroporto e vi mãe e filha se despedindo.
Quando anunciaram a partida, elas se abraçaram e a mãe disse:

- Eu te amo. Desejo o suficiente para você.

A filha respondeu:

- Mãe, nossa vida juntas tem sido mais do que suficiente. O seu amor é tudo de que sempre precisei. Eu também desejo o suficiente para você.

Elas se beijaram e a filha partiu.

A mãe passou por mim e se encostou na parede.

Pude ver que ela queria, e precisava, chorar.

Tentei não me intrometer nesse momento, mas ela se dirigiu a mim, perguntando:

- Você já se despediu de alguém sabendo que seria para sempre?

- Já - respondi. - Me desculpe pela pergunta, mas por que foi um adeus para sempre?

- Estou velha e ela vive tão longe daqui. Tenho desafios à minha frente a verdade é que a próxima viagem dela para cá será para o meu funeral.

- Quando estavam se despedindo, ouvi a senhora dizer 'Desejo o suficiente para você'. Posso saber o que isso significa?

Ela começou a sorrir.

- É um desejo que tem sido passado de geração para geração em minha família. Meus pais costumavam dizer isso para todo mundo.

Ela parou por um instante e olhou para o alto como se estivesse tentando se lembrar em detalhes e sorriu mais ainda.

- Quando dissemos 'Desejo o suficiente para você', estávamos desejando uma vida cheia de coisas boas o suficiente para que a pessoa se ampare nelas.

Então, virando-se para mim, disse, como se estivesse recitando:

- Desejo a você sol o suficiente para que continue a ter essa atitude radiante.
- Desejo a você chuva o suficiente para que possa apreciar mais o sol..
- Desejo a você felicidade o suficiente para que mantenha o seu espírito alegre.
- Desejo a você dor o suficiente para que as menores alegrias na vida pareçam muito maiores.
- Desejo a você que ganhe o suficiente para satisfazer os seus desejos materiais.
- Desejo a você perdas o suficiente para apreciar tudo que possui.
- Desejo a você 'alôs' em número suficiente para que chegue ao adeus final.

Ela começou então a soluçar e se afastou.

Dizem que leva um minuto para encontrar uma pessoa especial, uma hora para apreciá-la, um dia para amá-la, mas uma vida inteira para esquecê-la.

Mande esta mensagem para as pessoas que você nunca esquecerá e lembre-se de mandá-la de volta à pessoa que a enviou, se quiser!

Se você não mandá-la para ninguém, significa que você vive com tanta pressa que se esqueceu de seus amigos.

ARRUME TEMPO PARA VIVER...


EU DESEJO O SUFICIENTE PARA VOCÊ

A verdadeira origem do Alentejano

A ORIGEM DO ALENTEJANO
Como é um alentejano?
É, assim, a modos que atravessado.
Nem é bem branco, nem preto, nem castanho, nem amarelo, nem vermelho....
E também não é bem judeu, nem bem cigano.
Como é que hei-de explicar?
É uma mistura disto tudo com uma pinga de azeite e uma côdea de pão.

Dos amarelos, herdaram a filosofia oriental, a paciência de chinês e aquela paz interior do tipo "não há nada que me chateie";

Dos negros, o gosto pela savana, pelos cantares e pelos prazeres da vida;

dos judeus, o humor cáustico e refinado e as anedotas curtas e autobiográficas;

dos árabes, a pele curtida pelo sol do deserto e esse jeito especial de se escarrancharem nos camelos;

dos ciganos, a esperteza de enganar os outros, convencendo-os de que são eles que estão a enganar os alentejanos;

dos brancos, o olhar intelectual de carneiro mal morto;

dos vermelhos, essa grande maluqueira de serem todos iguais.

O alentejano, como se vê, mais do que uma raça pura, é uma raça apurada.
Ou melhor, uma caldeirada feita com os melhores ingredientes de cada uma.
Não é fácil fazer um alentejano.
Por isso, há tão poucos.

É certo que os judeus são o povo eleito de Deus.
Mas os alentejanos têm uma enorme vantagem sobre os judeus:
nunca foram eleitos por ninguém, o que é o melhor certificado da sua qualidade.

Conhecem por acaso, alguém que preste, que já tenha sido eleito para alguma coisa?
Até o próprio Milton Friedman reconhece isso quando afirma que "as qualidades necessárias para ser eleito são quase sempre o contrário das que se exigem para bem governar"


E já imaginaram o que seria o Mundo governado por um alentejano?

ahh... Seria um descanso